• Sem categoria

Conectivos Críticos III (2011) – Para e sobre XAVIER LE ROY – UM ALMYR KLINK DAS ARTES?/ Para Laurent Goldring, com carinho

Sheila Ribeiro (correspondente do 7×7/atuante chamando ela)

A única pergunta que fiz, muito intimamente,  ao Xavier sobre o trabalho dele, foi se ele achava que aquele tinha alguma influencia, interferência  – lá no fundo e  upside down – da segunda guerra mundial e, mais especificamente, com o Holocausto. Ele respondeu que não.  Pensei…e pro Laurent Goldring ? (com quem ele construiu self-unfinished).

De qualquer maneira, olhando self-unfinished (pela 8a vez) e produto de circunstancias, fantasiei que o alter ego brasileiro do Xavier le Roy, poderia ser o Amyr Klink: solidão, busca e abandono nos oceanos, além de reputação pop que vem de um carisma de pessoa gente finíssima.

A pergunta que os fotógrafos Joao Milet-Meirelles e Tiago Lima (que compõem junto comigo o chamando ela) me fizeram foi: “O que Xavier le Roy faria em um editorial de moda?”, e eu respondi: “Se ele fosse o Amyr Klink”?