Danças em Branco no Teatro Cacilda Becker | Danças em Branco no Teatro Cacilda Becker

Abrindo o evento Sampa no Cacilda, a bailarina e coreógrafa paulista Célia Gouvêa – que acaba de completar 30 anos de criações no Brasil – apresenta DANÇAS EM BRANCO, nos dias 2 e 3 de março às 20 horas. O título alude à cor dos figurinos, à possibilidade do público completar o que vê através da sua percepção e ainda remete a um contraponto contemporâneo aos românticos Ballets Blancs.
C-E-C-I-L-I-A, ROMANCE DE DONA MARIANA e PARASCHA são as três coreografias que compõem o programa.
C-e-c-i-l-i-a aborda a serena desesperada poeta carioca Cecília Meireles, através de dois momentos: o lirismo puro (expressão de Mário de Andrade, que requer a conexão com o inconsciente, e o lirismo de guerra, que supõe o elo com o tempo real.
Mariana é a mulher oprimida, que encontra sua dimensão política na atualidade, levando-se em conta o tratamento imposto às mulheres afegãs ainda hoje.
Parascha, com música de Stravinsky, comporta a tríade presente à pesquisa de linguagem coreográfica de Célia Gouvêa: humor, humanidade, construção do movimento. Encerra o programa de modo lúdico.
Abrindo o evento Sampa no Cacilda, a bailarina e coreógrafa paulista Célia Gouvêa – que acaba de completar 30 anos de criações no Brasil – apresenta DANÇAS EM BRANCO, nos dias 2 e 3 de março às 20 horas. O título alude à cor dos figurinos, à possibilidade do público completar o que vê através da sua percepção e ainda remete a um contraponto contemporâneo aos românticos Ballets Blancs.
C-E-C-I-L-I-A, ROMANCE DE DONA MARIANA e PARASCHA são as três coreografias que compõem o programa.
C-e-c-i-l-i-a aborda a serena desesperada poeta carioca Cecília Meireles, através de dois momentos: o lirismo puro (expressão de Mário de Andrade, que requer a conexão com o inconsciente, e o lirismo de guerra, que supõe o elo com o tempo real.
Mariana é a mulher oprimida, que encontra sua dimensão política na atualidade, levando-se em conta o tratamento imposto às mulheres afegãs ainda hoje.
Parascha, com música de Stravinsky, comporta a tríade presente à pesquisa de linguagem coreográfica de Célia Gouvêa: humor, humanidade, construção do movimento. Encerra o programa de modo lúdico.