Dentro da caixa | Dentro da caixa
Em Renée Adorée, de Inês Jacques, a ação se passa em um local onde o público não tem acesso direto.
Dentro de uma caixa hermeticamente fechado, que inverte o início de câmara escura, a ação é projetada pela parte externa.
É criado então um tipo de live cinema.
É na presença de um corpo, que é apresentado indiretamente e em movimento, somos antes um corpo contemplativo (exagerado e subjetivo), construído a partir de movimentos e simbolismos dos filmes antigos.
Única apresentação dia 29 de outubro, às 19h, no CCB, em Lisboa.
Informações em 218870064 e 93 834 58 44. Em Renée Adorée, de Inês Jacques, a ação se passa em um local onde o público não tem acesso direto.
Dentro de uma caixa hermeticamente fechado, que inverte o início de câmara escura, a ação é projetada pela parte externa.
É criado então um tipo de live cinema.
É na presença de um corpo, que é apresentado indiretamente e em movimento, somos antes um corpo contemplativo (exagerado e subjetivo), construído a partir de movimentos e simbolismos dos filmes antigos.
Única apresentação dia 29 de outubro, às 19h, no CCB, em Lisboa.
Informações em 218870064 e 93 834 58 44.