luxo trash em bristol
por cinco anos, as performances de Miguel Pereira têm sido dominadas por um pop star sem nome, um ícone rock n’ roll,com muito glamour e imundice, solidão e conexão, perfeição e fracasso. Mas agora ele deve morrer! Pereira mudou a relação obsessiva, simbiótica entre público e performer convidando 10 não-coreógrafos para completar a lenda e a coreografia da morte da estrela. O resultado será apresentado para o deleite do público e o voto(!) determinará o Top 10 das melhores mortes. Dia 2 de fevereiro, às 22h, no Cube Microplex/ Festival InBetweenTime…