Projeto BAZAR em out/nov no Estúdio Move

Bazar2 O projeto BAZAR é composto por treze solos simultâneos de dança, onde cada performer/criador desenvolveu, de maneira autônoma e colaborativa, sua pesquisa de criação. Os solos têm colaboração de outros integrantes do COLETIVO T1leia abaixo o que é – , que contribuíram com a criação das trilhas (Dudu Tsuda), dos vídeos (Rodrigo Gontijo) e a direção geral (Adriana Grechi).

Cada solo propõe uma utopia pessoal relativa ao modo de viver,  estar presente e se relacionar com o mundo contemporâneo. As  utopias de BAZAR são repletas de ambivalência, humor e autocrítica. 
O trabalho corporal tem como enfoque o desenvolvimento e exploração dos interesses criativos e potenciais individuais dos performers.

BAZAR é criado para espaços alternativos (galpões, estúdios,  edificações sem uso). Sua estréia e temporada acontecerão no Estúdio MOVE, de 7 de outubro a 26 de novembro, sábados e domingos, às 20h.

Os solos de BAZAR se situam em diversos locais do estúdio (salas,  corredores, sótão, calçada em frente, etc…) e são realizados em  loop (repetição). O público tem a possibilidade de circular pelo 
espaço, criando sua própria trajetória e tempo para assistir aos solos.

COLETIVO T1

O COLETIVO T1 (T de temporário) é uma reunião de artistas para promover uma experiência colaborativa a partir do conceito “Zona  Autônoma Temporária”, criado por Hakin Bey, que propõe novas formas 
autônomas e nômades de ativismo cultural. O COLETIVO T1, idealizado por Adriana Grechi, propõe criar formas  de ativismo no formato de dança. Para isso, desde o início de 2006  o coletivo se organizou como um grupo de discussões e estudos. Com  base nesse primeiro contato, iniciamos a criação de treze solos de  dança que estão reunidos no projeto BAZAR.  Os solos tomam como  ponto de partida questões utópicas relativas à condição humana.

Em BAZAR, os integrantes do COLETIVO T1 compartilham as diversas etapas de criação, propondo novas maneiras de expor, comunicar e divulgar dança contemporânea. O aprendizado, a troca, a reflexão, a 
investigação, o desenvolvimento e a difusão da prática de cada integrante redefine sua ação como artista e aponta para novos modos de pensar a dança contemporânea.