{"id":118,"date":"2004-01-12T00:00:00","date_gmt":"2004-01-12T00:00:00","guid":{"rendered":"http:\/\/beta.idanca.net\/2004\/01\/12\/para-luka-com-amor\/"},"modified":"2008-08-05T14:49:57","modified_gmt":"2008-08-05T17:49:57","slug":"para-luka-com-amor","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/idanca.net\/para-luka-com-amor\/","title":{"rendered":"Para Luka com amor | Luka with love"},"content":{"rendered":"

Este texto \u00e9 oferecido em portugu\u00eas pelo Goethe Institut.<\/strong><\/span><\/p>\n

Traduzido por Peter Naumann<\/p>\n

Na pista de dan\u00e7a podemos ler: “Reggae, Techno, TripHop – No fun \/ Rock, Punk – Dead dead dead”. Por isso ouvimos os sons do doce electro pop. Um doce de mulher eleva a sua doce voz. “Don’t shoot me up if can’t shoot me down \/ Don’t count on me if you can’t count me out”. A voz insinua-se de mansinho, o verso do estribilho se repete, volta mais uma vez, e a can\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m se repete. \u00c9 um truque de marketing. Em incessantes repeti\u00e7\u00f5es, entra nas nossas cabe\u00e7as como que a golpes de martelo a mesma can\u00e7\u00e3o, da qual se afirma j\u00e1 ter feito in\u00fameras vezes a felicidade dos produtores de discos em clubes berlinenses e colonenses, antes da sua libera\u00e7\u00e3o oficial para o com\u00e9rcio em 16 de janeiro. O pr\u00e9-release foi seguido de apresenta\u00e7\u00f5es no palco. As salas n\u00e3o se ajustam bem ao esquema da m\u00fasica pop: o Teatro De Vorst em Tilburg, o Ludwig-Forum em Aquisgrana, o Teatro Nes em Amsterd\u00e3 \u2013 nenhum clube anunciado, nenhum servi\u00e7o de bar com ambiente underground, mas pistas de dan\u00e7a bem varridas e enceradas, proibi\u00e7\u00e3o de fumar, cadeiras dispostas em ret\u00e2ngulos. A banda carrega na percuss\u00e3o, tortura a guitarra, sobe \u00e0 arena com trajes de corte nobre, projetados por um designer \u2013 e sabe dan\u00e7ar mesmo. Veste uniformes militares cinzentos com aplica\u00e7\u00f5es feitas de panos vermelhos, remov\u00edveis pe\u00e7a por pe\u00e7a. A cita\u00e7\u00e3o do desfile de moda tamb\u00e9m \u00e9 um truque de marketing. A exibi\u00e7\u00e3o de roupas da etiqueta JOFF de Amsterd\u00e3 n\u00e3o \u00e9 anunciada como arte, tampouco a dan\u00e7a. A rela\u00e7\u00e3o das obras do core\u00f3grafo brit\u00e2nico Martin Butler (Puppet M\u00e1ster<\/em>, Morality Play<\/em>, ballet-dan\u00e7a 07.01) \u00e9 simplesmente omitida; no seu lugar enfatiza-se o trabalho verdadeiro ou fict\u00edcio para as etiquetas de moda Diesel e Lee.<\/p>\n

Por um lado, a dan\u00e7a ocupa um lugar central. Butler entende de coreografia. Mas n\u00e3o se gasta uma s\u00f3 palavra, n\u00e3o se faz uma s\u00f3 refer\u00eancia \u00e0 arte da dan\u00e7a, que na consci\u00eancia pop s\u00f3 pode ser sin\u00f4nimo de decora\u00e7\u00e3o MTV, ornamento dos ramos da moda e da m\u00fasica. A dan\u00e7a \u00e9 secund\u00e1ria, pois o que importa em primeiro lugar \u00e9 festejar a last celebrity<\/em>, uma festa da beleza, n\u00e3o da arte de bailar da solista e cantora LUKA.<\/p>\n

LUKA \u00e9 sexy, LUKA \u00e9 selvagem, LUKA \u00e9 vulner\u00e1vel, LUKA \u00e9 a last celebrity<\/em>, LUKA rasteja como um animal pelo palco, enquanto bailarinas pisam ao seu redor, executando um catwalk<\/em> exagerado em forma de quadrado, chilreiam nos microfones sobre exposure<\/em> e aten\u00e7\u00e3o. LUKA as acompanha, cabe\u00e7a abaixada como um cavalo, resfolegando desejo puro e dan\u00e7ando. Tudo isso quer dizer apenas uma coisa: A star is born. A Song is born. A Style is born.<\/em> Seria, por\u00e9m, esfor\u00e7o baldado afirmar \u2018nasce tamb\u00e9m uma coreografia\u2019. S\u00f3 moda, m\u00fasica, manequins e, acima de tudo, LUKA como etiqueta personificada de um estilo de vida. Nessa arte bem como no mundo restante, a dan\u00e7a n\u00e3o tem outro sentido sen\u00e3o o de providenciar um fundo praticamente invis\u00edvel. Assegura que entre os produtos industriais feitos de m\u00fasica e m\u00eddia ainda existe um ser humano. E este \u00e9 mantido longe das pessoas, de acordo com todas as regras do m\u00e9tier<\/em>. Quem \u00e9, afinal, LUKA? Estudou dan\u00e7a e arte perform\u00e1tica no SNDO em Amsterd\u00e3. Origem: talvez Indon\u00e9sia. Ela mesma afirma ser produto do mundo globalizado, criada em meio \u00e0s pe\u00e7as de bagagem dos seus pais: “my home is my homepage: www.lukalove.net”, um di\u00e1rio p\u00fablico, que confere \u00e0 new Born<\/em> star a apar\u00eancia de ser humano, assim como a sua dan\u00e7a, seus movimentos sensualmente animalescos no palco, comercializam a mera apar\u00eancia de ser ela uma mulher sexualmente desej\u00e1vel.<\/p>\n

“Give me everything I need”, canta ela. “Give me everything in my life”, canta ela, “Give me everything I want”, canta ela, e o rep\u00f3rter fica \u00e1vido de conhecer a jovem estrela num clube adrede escondido (“secret”) depois do show. Que honra! Ela lhe dir\u00e1 exatamente o que conta aos magazines das cidades, de moda, de m\u00fasica, ao r\u00e1dio e \u00e0 TV, pois n\u00e3o precisa sonhar que \u00e9 uma estrela, precisa apenas afirm\u00e1-lo e elevar-se acima do asfalto ordin\u00e1rio com sua voz infinitamente suave e o doce embalo de olhos e membros. Seria um contrasenso falar sobre dan\u00e7a com ela, a bailarina. Como de costume no ramo do pop, tais informa\u00e7\u00f5es n\u00e3o podem ser encontradas em nenhum roteiro.<\/p>\n

LUKA \u00e9 um produto. A \u00fanica coisa que falta ao seu pseud\u00f4nimo \u00e9 um mito, e.g. o da muta\u00e7\u00e3o permanente, tal como Kylie Minogue o cultivou recentissimamente no seu novo livro “Kylie. La la la”, e o encarna como \u00edcone gay, c\u00f3pia de Brigitte Bardot, Of\u00e9lia e geisha, como performer onipresente nos seus v\u00eddeos, figurinos, posters de garota da capa que enfatizam a maquiagem para encenar a sua pessoa de modo que a m\u00fasica e a dan\u00e7a se tornam inteiramente secund\u00e1rias. Justamente esse \u00e9 o objetivo de Martin Butler. Seria um contrasenso recapitular a sua coreografia em detalhes, pois ela n\u00e3o \u00e9 nem embriagante nem ruim, mas apenas um meio para atingir um fim inteiramente distinto: o espa\u00e7o p\u00fablico popular, com algumas diferen\u00e7as m\u00ednimas em rela\u00e7\u00e3o ao pop business<\/em> existente. Essa diferen\u00e7a quase invis\u00edvel \u00e9 festejada pelos holandeses como subversiva, “fun on the pop culture”, como afirma Paul Derksen, o dramaturgo de Butler, mas esse fun<\/em> h\u00e1 muito tempo j\u00e1 est\u00e1 contido no pr\u00f3prio pop.<\/p>\n

Em contraste, os berlinenses n\u00e3o avan\u00e7aram tanto, mas quase chegaram l\u00e1. Yoshiko Waki, ex-bailarina de Kresnik, n\u00e3o \u00e9 nenhuma celebridade, mas festeja as estrelas que j\u00e1 o s\u00e3o. Na sua pe\u00e7a mais recente, Motherfackel<\/em>, a estrela \u00e9 Sophie Rois, hero\u00edna do teatro Volksb\u00fchne. Em vez deles mesmos afirmarem ser estrelas, os bailarinos afirmam que s\u00e3o Martin Wuttke, Sophie Rois ou Yoshiko Waki. Em vez de se apresentarem na c\u00e9lebre tenda da modista Lucy Orta, dan\u00e7am em tendas de camping que podem ser adquiridas nas lojas especializadas. Em vez de serem m\u00fasicos de verdade, transmitem songs<\/em> de Laurie Anderson & Cia. O resultado \u00e9 semelhante ao de um concerto dan\u00e7ado de LUKA, mas na simples invers\u00e3o das identidades Yoshiko Waki acaba produzindo sempre teatro, o concerto acaba sendo apenas um ba\u00fa repleto de cita\u00e7\u00f5es e a dan\u00e7a est\u00e1 a tal ponto no primeiro plano que as pessoas curtem o prazer popular de imaginar qu\u00e3o atleticamente sexy achar\u00e3o Tanya Pamukov, qu\u00e3o soberanamente sexy Thomas Langkau, qu\u00e3o vigorosamente sexy Mathias Richter, e qual dos originais femininos concorrentes, Katrin Schwyns e Susanne Czuga, poderia efetivamente chegar ao estrelato \u2013 se fossem percebidos como elas mesmas e n\u00e3o sempre apenas como suas encena\u00e7\u00f5es. Pois esta \u00e9 a quest\u00e3o: h\u00e1 muito tempo o teatro n\u00e3o cita mais a cultura pop, mas transforma-se sem alternativa de diferencia\u00e7\u00e3o em uma encena\u00e7\u00e3o pop. Para tal fim os bailarinos somente precisam tornar-se estrelas e n\u00e3o mais represent\u00e1-las.Auf dem Tanzboden steht zu lesen: “Reggae, Techno, TripHop – No fun \/ Rock, Punk – Dead dead dead”. Darum erklingt s\u00fc\u00dfer Elektro-Pop. Eine s\u00fc\u00dfe Frau hebt ihre s\u00fc\u00dfe Stimme: “Don’t shoot me up if can’t shoot me down \/ Don’t count on me if you can’t count me out”. Die Stimme schleicht sich ein, die Refrainzeile wiederholt sich, und wiederholt sich noch einmal, und der Song wiederholt sich auch. Ein Promo-Trick. Unabl\u00e4ssig wiederkehrendes Einh\u00e4mmern des einen Lieds, von dem es hei\u00dft, es w\u00e4re schon vor seinem offiziellen Release am 16. Januar in Berliner und K\u00f6lner Clubs so oft gelaufen, wie sich das nur Plattenproduzenten w\u00fcnschen k\u00f6nnen. Dem Pre-Release folgten B\u00fchnenauftritte. Die passen nicht ganz so ins Popmusikschema: Das De Vorst Theater in Tilburg, das Ludwig Forum in Aachen, das Nes-Theater in Amsterdam – keine angesagten Clubs, kein Barbetrieb mit Underground-Ambiente, sondern sauber gewischter Tanzboden, Rauchverbot, Bestuhlung im Rechteck. Die Band haut ins Schlagzeug, qu\u00e4lt die Gitarre, steigt in edlem Designeroutfit in die Arena und – kann richtig tanzen. Graue Milit\u00e4rkleider mit roten Stoffapplikationen, die einzeln abnehmbar sind. Das Modenschau-Zitat ist auch ein Promo-Trick. Das Vorf\u00fchren von Kleidern des Amsterdamer Labels JOFF wird nicht als Kunst behauptet. So wenig wie der Tanz. Die Werkliste des in Amsterdam lebenden britischen Choreografen Martin Butler (Puppet Master<\/em>, Morality Play<\/em>; ballet-tanz 07.01) wird einfach ausgespart, stattdessen betont man seine wahre oder unwahre T\u00e4tigkeit f\u00fcr die Modelabels Diesel und Lee.<\/span><\/p>\n

Tanz ist zwar zentral, das Choreografieren ist das, was Butler kann. Aber kein Wort, kein Hinweis ergeht an die Tanzkunst, die im Pop-Bewusstsein nur MTV-Dekorum sein kann, ein Beiwerk ist f\u00fcr die Mode- und die Musikbranche. Tanz ist sekund\u00e4r, weil es in erster Linie um die Feier der Last Celebrity<\/em> geht, eine Feier der Sch\u00f6nheit, nicht der Tanzkunst der Solistin und S\u00e4ngerin LUKA.<\/p>\n

LUKA ist sexy, LUKA ist wild, LUKA ist verletztlich, LUKA ist die Last celebrity<\/em>, LUKA kriecht wie ein Tier \u00fcber die B\u00fchne, w\u00e4hrend T\u00e4nzerinnen in \u00fcbertriebenem Catwalk im Karee um sie herum stampfen, an Mikrofonen von Exposure und Aufmerksamkeit zwitschern, LUKA dazu gesenkten Kopfes wie ein Pferd reines Desire schnaubt und tanzt. Alles will nur eins bedeuten: A Star is born. A Song is born. A Style is born. Vergeblich aber die M\u00fche zu behaupten, es w\u00e4re auch eine Choreografie geboren. Nur Mode, Musik, Mannequins, und \u00fcber allem LUKA als personifiziertes Livestyle-Label. Tanz hat in dieser Kunst wie in der Welt sonst keinen anderen Sinn als eine nahezu unsichtbare Grundierung zu sein. Tanz als die Versicherung, dass inmitten der industriellen Produkte aus Musik und Medium noch ein Mensch da ist. Und der wird nach allen Regeln der Kunst vom Menschen ferngehalten. Wer ist denn LUKA? Als T\u00e4nzerin und Performerin ausgebildet am SNDO in Amsterdam, Herkunft: vielleicht Indonesien. Sie selbst sagt, sie sei das Produkt der globalen Welt, aufgewachsen im Reisegep\u00e4ck ihrer Eltern, und \u00abmy home is my homepage: www.lukalove.net\u00bb – ein \u00f6ffentliches Tagebuch, das dem new born Star den Anschein von Menschsein ebenso verleiht wie ihr Tanz, sich sinnlich-tierisch auf der B\u00fchne zu bewegen, den blo\u00dfen Anschein vermarktet, eine sexuell begehrende Frau zu sein.<\/p>\n

\u00abGive me everything I need\u00bb, singt sie, \u00abGive me everything in my life\u00bb, singt sie, \u00abGive me everything I want\u00bb, singt sie, und der Reporter ist begierig, den jungen Star in einem eigens als \u00absecret\u00bb versteckten Club nach der Show kennenlernen zu d\u00fcrfen. Was f\u00fcr eine Ehre: Sie wird ihm genau das erz\u00e4hlen, was sie Stadtmagazinen, Modemagazinen, Musikmagazinen, dem Radio und Fernsehen erz\u00e4hlt. Sie muss eben nicht davon tr\u00e4umen, ein Star zu sein, sie muss es nur behaupten, und sich mit ihrer unendlich weichen Stimme und ihrem s\u00fc\u00dfen Augen- und Gliederspiel \u00fcber den Asphalt des Gew\u00f6hnlichen heben. Mit ihr, der T\u00e4nzerin, \u00fcber Tanz zu sprechen ist Unsinn. Sowas steht, wie in der Pop-Branche \u00fcblich, in keinem Script.<\/p>\n

LUKA ist ein Produkt. Ihr Pseudonym braucht nur noch einen Mythos; etwa den der st\u00e4ndigen Verwandlung, wie ihn Kylie Minogue zuletzt in ihrem neuen Buch \u00abKylie. La la la\u00bb pflegt – und als Gay-Inkone, Brigitte-Bardot-Imitat, Ophelia und Geisha die allgegenw\u00e4rtige Performerin ist in ihren Videos, Kost\u00fcmen, in Make-Up-betonenden Covergirl-Bildern, um ihre Person derart zu inszenieren, dass Musik und Tanz v\u00f6llig nebens\u00e4chlich werden. Genau darum geht es auch Martin Butler: Es w\u00e4re Unsinn, seine Choreografie en detail nachzuvollziehen, sie ist weder berauschend noch schlecht, sie ist nur ein Mittel, um etwas ganz anderes zu erreichen: Popul\u00e4re \u00d6ffentlichkeit durch ein paar minimale Differenzen zum bestehenden Popgesch\u00e4ft. Diese fast unsichtbare Differenz feiern die Holl\u00e4nder als subversiv, als \u00abfun on the pop culture\u00bb, wie Butlers Dramaturg Paul Derksen behauptet, aber dieser fun ist im Pop l\u00e4ngst selbst enthalten.<\/p>\n

In Berlin, zum Kontrast, ist man nicht ganz so weit. Aber fast. Yoshiko Waki, die Ex-Kresnik-T\u00e4nzerin, ist keine Celebrity, sonden feiert solche Stars, die es bereits sind: In ihrem j\u00fcngsten St\u00fcck \u00abMotherfackel\u00bb ist es die Volksb\u00fchnenheldin Sophie Rois. Statt selber ein Starsein zu behaupten, behaupten die T\u00e4nzer, sie seien Martin Wuttke, Sophie Rois oder Yoshiko Waki. Statt im ber\u00fchmten Zelt-Outfit der Modek\u00fcnstlerin Lucy Orta tanzen sie in handels\u00fcblichen Campingzelten. Statt richtige Musiker zu sein, kolportieren sie Songs von Laurie Anderson und Co. Das Resultat ist zwar \u00e4hnlich wie bei LUKA ein getanztes Konzert, aber im blo\u00dfen Verkehren der Identit\u00e4ten wird bei Yoshiko Waki daraus noch immer Theater, wird aus dem Konzert nur eine Zitatenkiste, und der Tanz steht derart im Vordergrund, dass man sich das popul\u00e4re Vergn\u00fcgen macht, zu denken, wie athletisch-sexy man Tanja Pamukow wohl findet, wie souver\u00e4n-sexy Thomas Langkau, wie kraftvoll-sexy Mathias Richter, und welche der beiden im Wettkampf befindlichen weiblichen Originale, Katrin Schwyns und Susanne Czuga, tats\u00e4chlich ein Star werden k\u00f6nnte – wenn man sie selbst und nicht immer nur ihr Theater s\u00e4he. Denn darum geht es: Das Theater zitiert l\u00e4ngst nicht mehr die Popkultur, sondern wird ununterscheidbar selbst zu einer Pop-Inszenierung. Dazu m\u00fcssen T\u00e4nzer blo\u00df Stars werden und sie nicht mehr darstellen.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

A \u00faltima celebridade \u2013 a dan\u00e7a desaparece no pop ou como uma bailarina se torna uma estrela. Arnd Wesemann, da BalletTanz, prop\u00f4e novos modelos.<\/span>The Last Celebrity \u2013 dance disappears in pop or how a dancer becomes a star. Arnd Wesemann, from BalletTanz, proposes new models. 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