{"id":16802,"date":"2011-01-13T14:09:45","date_gmt":"2011-01-13T17:09:45","guid":{"rendered":"http:\/\/beta.idanca.net\/?p=16802"},"modified":"2011-01-26T16:57:42","modified_gmt":"2011-01-26T19:57:42","slug":"7x7-o-que-pode-ser-um-caminhar","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/idanca.net\/7x7-o-que-pode-ser-um-caminhar\/","title":{"rendered":"7×7 – O que pode (ser) um caminhar (?)"},"content":{"rendered":"

Abaixo, o 5\u00ba texto da s\u00e9rie <\/em>7\u00d77<\/strong>, que traz cr\u00edticas de alguns dos espet\u00e1culos apresentados durante o Festival Panorama 2010<\/a><\/em>, no Rio de Janeiro, e o Festival Contempor\u00e2neo de Dan\u00e7a<\/a>, em S\u00e3o Paulo. O projeto foi idealizado por Sheila Ribeiro\/dona orpheline para promover di\u00e1logos entre diferentes inst\u00e2ncias do meio art\u00edstico da dan\u00e7a. Para isso, abre espa\u00e7o para que os pr\u00f3prios artistas do meio possam expressar suas opini\u00f5es est\u00e9ticas e pol\u00edticas sobre as obras dos colegas. Depois da primeira s\u00e9rie de textos 7\u00d77<\/strong> (clique aqui<\/a> para conferir), os autores v\u00e3o criar um blog para reunir todas as publica\u00e7\u00f5es. Ali\u00e1s, Rodrigo participou tamb\u00e9m do primeiro 7×7, escrevendo sobre o trabalho de S\u00f3nia G\u00f3mez apresentado na edi\u00e7\u00e3o anterior do Festival Contempor\u00e2neo de Dan\u00e7a (confira aqui<\/a> a outra cr\u00edtica)
\n<\/em><\/p>\n

Gustavo Cir\u00edaco por Rodrigo dos Santos Monteiro <\/strong><\/p>\n

Aqui enquanto caminhamos<\/em><\/strong>, trabalho de Gustavo Cir\u00edaco, foi apresentado em tr\u00eas hor\u00e1rios diferentes (11h, 15h e 17h), no dia 13 de novembro, um s\u00e1bado. Sendo um dos trabalhos apresentados no Festival Contempor\u00e2neo de Dan\u00e7a\u00a0 2010, teve como diferencial o fato de sair da caixa do teatro da Galeria Olido (Sala Paissandu). Aqui enquanto caminhamos<\/em><\/strong>, como o pr\u00f3prio nome sugere, \u00e9 para a rua.<\/p>\n

O caminhar, como uma a\u00e7\u00e3o cotidiana, em Aqui enquanto caminhamos<\/em><\/strong> \u00e9 deslocado para aquilo que Eug\u00eanio Barba (diretor italiano de teatro) diz ser extracotidiano<\/em>. Ou seja, andar torna-se outra coisa \u2013 ou melhor, as outras coisas que est\u00e3o no \u201candar\u201d v\u00eam \u00e0 tona. Gustavo Cir\u00edaco e Andrea Sonnberger levam-nos em um passeio que borra as posi\u00e7\u00f5es de artista, p\u00fablico que foi ver o trabalho e p\u00fablico que, a princ\u00edpio, n\u00e3o se disp\u00f4s a assistir a Aqui enquanto caminhamos<\/em><\/strong>.<\/p>\n

As regras<\/strong><\/p>\n

Caminhar, por cerca de uma hora, uma hora e meia. N\u00e3o falar durante o percurso. Permanecer, durante o trajeto, dentro do el\u00e1stico que circunda o p\u00fablico-participante. Ficar \u00e0 vontade pra sair do grupo no momento desejado.<\/p>\n

O percurso<\/strong><\/p>\n

Lugares espec\u00edficos do centro de S\u00e3o Paulo, como: Avenida S\u00e3o Jo\u00e3o, Rua 25 de Mar\u00e7o, proximidades do mercad\u00e3o, vale do Anhangaba\u00fa, entre ruas e galerias de lojas n\u00e3o muito longes da Galeria Olido.<\/p>\n

Met\u00e1foras poss\u00edveis<\/strong><\/p>\n

O grupo formado pelo p\u00fablico-participante como uma c\u00e9lula.<\/p>\n

O el\u00e1stico como membrana plasm\u00e1tica.<\/p>\n

O el\u00e1stico como fronteira.<\/p>\n

O movimento como uma fagocitose (processo de \u201cdigest\u00e3o\u201d da c\u00e9lula).<\/p>\n

A c\u00e9lula<\/em>. O p\u00fablico-participante, ao ter uma a\u00e7\u00e3o e um prop\u00f3sito em comum \u2013 andar por lugares com uma outra postura que n\u00e3o a habitual \u2013 v\u00ea, est\u00e1 e age sobre a cidade por outras vias. Se considerarmos a sociedade como um todo org\u00e2nico, temos em Aqui enquanto caminhamos<\/em><\/strong> apenas uma c\u00e9lula deste todo complexo. Todas as partes de um organismo est\u00e3o interligadas: a mudan\u00e7a de uma c\u00e9lula afeta as demais; as varia\u00e7\u00f5es de estado do organismo podem ter seu in\u00edcio em uma \u00fanica c\u00e9lula.<\/p>\n

A membrana plasm\u00e1tica<\/em>. A capacidade que um simples el\u00e1stico tem de causar estranhamento foi motor para perguntas como \u201co que \u00e9 isso?\u201d e respostas como \u201c\u00e9 pra n\u00e3o se perder…\u201d, feitas pelo p\u00fablico \u201cexterno\u201d durante todo o percurso (principalmente na lotada e agitada 25 de Mar\u00e7o). A \u00fanica diferen\u00e7a que distinguia o p\u00fablico \u201cinterno\u201d do \u201cexterno\u201d era, justamente, um el\u00e1stico que marcava uma fronteira.<\/p>\n

A fronteira<\/em>. A maleabilidade f\u00edsica propiciada pelo el\u00e1stico real\u00e7ava as mudan\u00e7as ocasionadas pelo movimento que, por sua vez, traduzia a permeabilidade dos \u201cinternos\u201d pelos \u201cexternos\u201d, e vice-versa. O el\u00e1stico como fronteira, neste caso, funcionou como uma caneta marca texto, j\u00e1 que destacou o andar de uns no meio de muitos. Todavia, quem quisesse ser pintado por esta caneta era s\u00f3 se adentrar…<\/p>\n

A fagocitose<\/em>. Os movimentos explorados neste trabalho evidenciam uma s\u00e9rie de camadas: movimentos do andar, movimentos do olhar, movimentos do n\u00e3o falar, movimentos do perceber, movimentos do estranhar. O sentido se d\u00e1 do macro para o micro, na medida em que as indaga\u00e7\u00f5es dos \u201cexternos\u201d \u2013 j\u00e1 uma forma de movimento \u2013 tamb\u00e9m causam deslocamentos de outra ordem nos \u201cinternos\u201d que andam: talvez reflexiva, talvez perceptiva, talvez cognitiva. Mas de qualquer modo, h\u00e1 uma comunica\u00e7\u00e3o entre aquilo que est\u00e1 fora com aquilo que est\u00e1 dentro, de modo que h\u00e1 altera\u00e7\u00f5es em ambos os lados, a ponto de entendermos que n\u00e3o existem estes dois lados, mas um todo. Apenas h\u00e1 uma membrana (uma caneta marca texto) que est\u00e1 dando o foco para algumas coisas que normalmente n\u00e3o o t\u00eam.<\/p>\n

Talvez caiba aqui uma discuss\u00e3o proposta pelo importante ge\u00f3grafo brasileiro Milton Santos (1926-2001) sobre territ\u00f3rio e lugar. Milton Santos utiliza-se do verbo lugarizar<\/em>, que nada mais \u00e9 que a a\u00e7\u00e3o que o lugar desempenha. Ou seja, em um territ\u00f3rio onde o excesso de cotidianidade contribui com a obstru\u00e7\u00e3o perceptiva, lugarizar-se<\/em> implica em rearranjar as informa\u00e7\u00f5es que nele circulam. O prop\u00f3sito, neste caso, pode ser o de possibilitar a cria\u00e7\u00e3o de outros sentidos e suscitar questionamentos diversos. Aqui enquanto caminhamos<\/em><\/strong> andou por um territ\u00f3rio (geogr\u00e1fico, cultural, pol\u00edtico) j\u00e1 marcado, mas que se refaz constantemente (o centro de S\u00e3o Paulo). Aqui enquanto caminhamos<\/em><\/strong> talvez possa ser uma das maneiras de contribuir, constantemente, com a lugariza\u00e7\u00e3o<\/em> dos desenhos de mapas diversos: uma cartografia.<\/p>\n

E para a pergunta \u201co que \u00e9 isso?\u201d que em todos os lugares se repetia, algumas poss\u00edveis respostas. Isso pode (ser) uma desestabiliza\u00e7\u00e3o. Isso pode (ser) uma (des)territorializa\u00e7\u00e3o. Isso pode (ser) um encontro. Isso pode (ser) uma fagocitose social. Isso pode (ser) uma coisa estranha. Isso pode (ser) uma troca. Isso pode (ser) uma suspens\u00e3o no tempo, e tamb\u00e9m no espa\u00e7o. Aqui enquanto caminhamos<\/em><\/strong> pode (ser) algo que pode ser.<\/p>\n

Rodrigo dos Santos Monteiro \u00e9 graduado em Comunica\u00e7\u00e3o das Artes do Corpo, pela PUC-SP. <\/strong><\/p>\n

Leia tamb\u00e9m: 7\u00d77 \u2013 Um rico di\u00e1logo entre as sensa\u00e7\u00f5es<\/a><\/p>\n

7\u00d77 \u2013 Discurso pelo simples<\/a><\/p>\n

7\u00d77 \u2013 O pol\u00edtico no interc\u00e2mbio das culturas<\/a><\/p>\n

7×7 – Explos\u00e3o de plasmas<\/a><\/p>\n

7×7 – desfractalizados estamos<\/a><\/p>\n

7×7 – Dan\u00e7a pratic\u00e1vel<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

No 5\u00ba texto da s\u00e9rie 7×7, Rodrigo dos Santos Monteiro analisa as in\u00fameras possibilidades de intera\u00e7\u00e3o propostas por ‘Aqui enquanto caminhamos’, de Gustavo Cir\u00edaco, apresentado durante o Festival Contempor\u00e2neo de Dan\u00e7a. <\/p>\n","protected":false},"author":1819,"featured_media":16803,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_mi_skip_tracking":false,"_monsterinsights_sitenote_active":false,"_monsterinsights_sitenote_note":"","_monsterinsights_sitenote_category":0,"footnotes":""},"categories":[49,28],"tags":[3531,2891,1354],"yoast_head":"\n7x7 - O que pode (ser) um caminhar (?) -<\/title>\n<meta name=\"robots\" content=\"index, follow, max-snippet:-1, max-image-preview:large, max-video-preview:-1\" \/>\n<link rel=\"canonical\" href=\"https:\/\/idanca.net\/7x7-o-que-pode-ser-um-caminhar\/\" \/>\n<meta property=\"og:locale\" content=\"pt_BR\" \/>\n<meta property=\"og:type\" content=\"article\" \/>\n<meta property=\"og:title\" content=\"7x7 - 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